sábado, 1 de dezembro de 2012

Olá colegas!
Entre burocracias "incomodantes" do serviço público, terebintina, óleos e massa plástica toco a vida!
Hoje posto algumas fotos de um grande professor que tenho trabalhando em uma das suas recentes produções.
Elomar Bakonyi trabalha em Campo Grande,MS, onde leciona na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Possui excelentes trabalhos em desenho, pintura, escultura, cenografia entre outras formas de expressão. Agradeço a ele muitas formas de "solução" das minhas representações, bem como a forte influência no próprio fazer artístico! Valeu Elomar!




quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Referências...

Pessoal,... fujo, fujo, fujo e sempre volto no bichinho sobre toquinho do artesanato dos anos 80 e 90, em Campo Grande - MS.... uma grande escola de modelagem, com sequelas que mantém um paradoxo que ainda paira sobre as buscas que tenho.
Aí um exemplo deste tipo de trabalho:

 Com nostalgias da minha avó, Nadyr Colombelli, do saudoso modelador de onças Júlio César e da minha mãe, Silvana Diehl Colombelli Parra Sanches, grande tutora e parceirona de oficina... a Fundação de Cultura não citou o nome do artesão que desenvolveu este trabalho, mas considere-se parabenizado.

Prosseguindo, encaminho uma referência atual minha, do romantismo francês... que também vive o modelo "bichinho sobre toquinho": as obras de Antonie Louis Barye (1796-1875).
As características das obras de Barye que me interessam  são:
  • a minuciosidade da representação naturalista, demonstrando um forte estudo anatômico;
  • a exaltação da dramaticidade das cenas, que funcionam como os "dioramas contemporâneos";
  • a preocupação das relações de volume e texturas, em grandes peças e miniaturas, como busca da forma escultórica;
E agora, vamos ver algumas peças deste artesão:








Por hoje é só, pessoal!!!


terça-feira, 20 de novembro de 2012

Da Tradição, Ranços e Coisas da Origem

Pessoal... o tema da postagem de hoje é relativo a outra peça que estou realizando para a exposição Da Tradição, Ranços e Coisas da Origem... é uma das técnicas que estarei empregando.
Mais uma vez, me volto para os designers que trabalham com o visual de filmes e figuras de ação (tecnicamente esses caras são indiscutíveis). Em breve estarei postando fotos dos esboços e alguns pequenos tutoriais sobre o que estou fazendo mas, por enquanto, só estou testando algumas técnicas gringas como essa.


Abraços!

domingo, 18 de novembro de 2012

Queridos amigos, um blog (mais antigo que este e mais relevante academicamente) que considero, criado por uma acadêmica do sétimo período do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, a Thalita Guerini.
Taí o link:
http://arteifpr.blogspot.com.br/
Abraço e boa noite!

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Para Exposição: Da Tradição, Ranços e Coisas da Origem.

Olá seguidores do blog:

Hoje veremos um release de outro ensaio de Umberto Eco sobre a pintura figurativa, o texto tem o nome de A Ilusão Realística e também se encontra no livro Sobre Os Espelhos e Outros Ensaios (que já tem o link para download postado neste blog em publicações anteriores).

Este ensaio aborda como objeto uma exposição sobre a pintura desenvolvida durante o nazismo na Alemanha e desenvolve uma crítica entre as pinturas e a sua função publicitária. A exposição tinha o nome de Mostra de Arte Nazista, aconteceu em Frankfurt, e Eco trata especificamente da sua abertura , em 15 de outubro de 1974.

A exposição tratou com esmero o assunto de complicada abordagem, se utilizando de textos, contrapontos visuais e documentos de massacres acompanhando as obras que se mostravam favoráveis ao nazismo. Conforme Eco, “os organizadores haviam montado uma máquina didática muito rigorosa”, abrindo precedentes da necessidade de auxílio didático para uma leitura ampliada das propostas. Ivariavelmente, a irresponsabilidade de alguns visitantes descuidados, ainda resultou em comentários como “essa é que era arte de verdade”.

Eco , a partir da exposição aponta dois tipos de realismo: um hiperrealismo norte americano (que seguiu em uma mostra específica em Milão) e que dava um “efeito mágico”da representação ideal, que não abordava uma perspectiva moralista, como se as obras dos nazi-artistas somente estariam associadas ao nazismo por uma convenção mais atual, e o segundo; a arte do realismo socialista de cunho soviético que, conforme Eco eram bons ”instrumentos de persuasão de massa, ainda movidos por uma ideologia política totalitária.

Exemplo do hiperrealismo americano na obra de Richard Estes:


Exemplo do realismo de cunho socialista soviético:

A partir das afirmações de Eco, podemos perceber como a arte nazista se ocupa da segunda tendência de forma eficaz. São formas diferenciadas de realismo, na relação entre a realidade e pintura. A apresentação destas formas de realismo na arte nazista então se apresentam com exemplos. O primeiro veremos na obra de Joseph Thorak:


Vimos aqui o que Eco apresenta como Hiporrealismo que se mostra como a possibilidade de utilizar a alegoria das formas a favor de uma ideologia . No caso nazista, nas formas humanas, com a ênfase na exaltação da masculinidade, dos corpos perfeitos e da representação acentuada dos genitais masculinos em detrimento das femininas. Essas representações não são fruto de vontades expressionistas dos artistas, mas sim, fazem o favor de divulgar modelos idealizados de homem e mulher, conforme uma concepção ideológica (o poder de uma sociedade masculinizada, por exemplo).

Eco ainda afirma que o dito realismo nazista não está preocupado com a realidade, mas sim com a pintura. Nesse sentido, nem a pintura nazista, nem o realismo de Estado staliniano são realismo, são pictoricismos, ou seja, pintam a pintura e não a realidade.

Se ainda podemos criar relações com o Hiperrealismo americano, a argumentação de Eco dispõe que a relação da pintura hiperrealista americana é com a fotografia, com a representações das distorções de profundidade, sangria e cortes naturais da fotografia estarem claras na representação pictórica. A diferença do hiperrealismo com o hiporrealismo é como a relação com a fotografia ou com a pintura são fruto da consciência ou da alienação do artista.

Como ouvi o grande professor Edgar Nolasco um dia citar para um colega de sala: Se você soubesse o motivo do que faz, não faria.- Acho que esta é uma boa frase para os ditos “fazedores”.

Algumas pinturas e esculturas da arte nazista:









Estamos aí, em breve com novas postagens.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Mais uma referência de peso: Yasumasa Morimura (1951, Osaka,- Japan)

Artista que rabalha com suportes bidimensionais, principalmente pintura e fotografia, em releituras ou revisões de obras tradicionais da história da arte. Geralmente inclui sua própria imagem. Considero relevante visto o fato do artista tomar para si a posse da imagem, como se incorporasse as suas referências como sua própria visão do mundo... acredito que isso também pode dialogar ao sistema de pós produção (de Nicolas Bourriaud). Outro aspecto é como o artista incorpora as imagens que trata como objeto sob uma perspectiva pop, com a finalidade dúbia de associar os antigos discursos da obra à sua vivência e, fazendo isso, possibilitar a banalização da referência e do processo autoral.

Lá vão algumas peças:








 Legal né?
Aí vai mais um link com uma galeria interessante de imagens do artista:
http://www.luhringaugustine.com/artists/yasumasa-morimura/
E o seu currículo:
http://prod-images.exhibit-e.com/www_luhringaugustine_com/Yasumasa_Morimura_Bio_new1.pdf

sábado, 10 de novembro de 2012

Ás vezes irei  postar fotos de produções de artistas que gosto e influenciam no meu trabalho atualmente...

Hoje, a postar um da arte pop que eu gosto: Thomas Hart Benton (1889-1975) - pintor regionalista americano que desenvolveu um conjunto de peças em pintura. O que busco nas suas obras é que elas apresentam em suas composições figurativas conjuntos isolados em quadros, a mostrar na completude de cada peça uma trajetória narrativa, lembrando muito as histórias em quadrinhos. Ele também apostava na "pintura clichê" e em estruturas compositivas confortáveis para criar um afeto positivo na primeira visualização, e a necessidade de uma postura mais crítica em um segundo momento, em que a temática nem sempre criava um efeito agradável.



The Ballad of the Jealous Lover of Lone Green Valley


Thomas Hart Benton, The Arts of the West, 94 x 159″  1932



Mural por ele pintado em Missouri, EUA.


Thomas Hart Benton

quinta-feira, 8 de novembro de 2012


Para a exposição Da Tradição, Ranços e Coisas da Origem

Sobre a má pintura - Leitura de texto de Umberto Eco

A ânsia de desenvolver uma produção de cunho literário em desenho e pintura, considerando a consciência do valor que cabe a este tipo de trabalho na contemporaneidade me traz a rediscutir formas tradicionais das expressões plásticas bidimensionais. Para tanto, tratarei em algumas postagens sobre alguns discursos críticos sobre pintura, que estabeleceram critérios avaliativos e classificatórios de propostas realizadas nesta forma de expressão. Deixo claro que não é meu desejo criar um discurso de apologia às formas tradicionais das artes visuais, muito menos apoiar o retorno às ditas belas artes, porém tenho como relevância aqui tratar a pintura como suporte hoje, um lócus ainda passível de composição e apresentação de um discurso, ignorando a amplitude de sua recepção.

Em primeira instância, como postura crítica sobre a pintura, abordo sobre os argumentos apresentados por Umberto Eco em ensaios que têm pinturas como objeto de análise. A escolha dos textos do autor se dá pelo seu ângulo de análise (temporal e interpretativo), que possibilita uma fusão (ás vezes até paradoxal) de valores tradicionais, modernos e contemporâneos. Eco também é relevante por ainda dar crédito à pintura como suporte da arte e, devido a sua ação crítica, estabelece valores que qualificam estas obras como boas e ruins. Conforme Eco (1986,p.70) “para dizer que um pintor é ruim é preciso ter uma ideia de Arte” e para tanto apresenta o grupo que é considerado como arte:

Nós estamos habituados a achar que obras de arte são objetos que a) por um lado nos obrigam a considerar o modo como foram feitos e b)por outro, nos deixam inquietos, porque não é assim tão pacífico que queiram dizer o que aparentemente parecem dizer. Neste sentido a “ambiguidade” não é necessariamente reduzível à deformação, à inovação estilística, ao rompimento das expectativas; pode também ser isto (e frequentemente na arte contemporânea o é ou o era), mas sobretudo quer dizer um “sentido a mais” ou “polissemia”, se quisermos (ou queremos dizer abertura?). A obra está ali - quadro, poesia, romance- parece contar-nos que existe em algum lugar uma mulher, uma flor, uma colina da qual se vêem outras colinas, um poeta que ama uma criatura angelical, e ainda assim percebemos que não nos diz somente aquilo, mas sugere uma coisa a mais(às vezes o contrário do que parece dizer). (ECO,1986,p.70)


A afirmação de Eco, presente em uma crítica à obra do artista italiano Francesco Háyez (1791-1882) intitulada “Sobre a má pintura”, especifica no seu primeiro crivo o interesse pela técnica, pelo fazer a partir da habilidade manual do artista. Reforça este discurso afirmando que até uma obra abstrata, quando produzida de forma minuciosa  indica que há possibilidade de leituras que extrapolam a mera representação da coisa na obra. Eco cria assim uma relação de dependência intrínseca entre o critério (a) e (b), colocando a minucia técnica como parâmetro de mérito para a interpretação da obra.

                                               Maria Madalena Penitente, Francesco Háyez, 1825 - Galeria Cívica de Arte Moderna, Milão, Itália.



Sobre Háyez, Eco trata a sua obra como ruim por ser objetiva em sua representação, ou seja, não explora um jogo simbólico que possibilitaria leituras ampliadas das representações. Conforme Eco, a obra de Háyez padece no sentido de apenas propiciar a leitura do que representa. De outra forma, Eco também questiona o trabalho de Háyez em seus princípios técnicos: “A obra de Háyez é malfeita porque me faz lembrar o modo como eu … procuro desenhar(ECO,1986,p.71) , a reforçar assim, os contrastes entre o desenho, a pintura e a ilustração e a dispor uma hierarquização destas formas.  

Porém, a relevância dos padrões simbólicos e de sempre haver a possibilidade de uma leitura ampliada das obras alcançam um espaço maior nas propostas de Eco, com abordagens que variam desde os discursos sobre alegoria até análises semióticas. Em breve, continuaremos essas discussões em novas postagens. 


Para uma melhor leitura:




e













quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Quase terminando a primeira proposta do projeto Da Tradição, Ranços e Coisas da Origem. Estou a postar algumas referências visuais que estou utilizando para desenvolver este trabalho... Em breve postarei as referências bibliográficas e esboços do trabalho.


Vênus e Marte, de Sandro Botticelli


Putti Adormecido de Perrault


Esse é um ser humano inferior, achando que matar um ser naturalmente mais forte é prova maior de masculinidade, este tipo de gente tem sido alvo de alguns trabalhos faz um tempo, mas agora venho a tratar com maior ênfase como alegoria não só da imposição da morte banal aos seres vivos, mas na imposição de discursos sobre discursos e de culturas sobre culturas. 





segunda-feira, 5 de novembro de 2012



Filme de Sergei M. Eiseinstein para download:

Encouraçado Potemkin, O

(Bronenosets Potyomkin, 1925)



• Direção:
Sergei M. Eisenstein
• Elenco Principal:
Aleksandr Antonov
Vladimir Barsky
Grigori Aleksandrov
• Sinopse: O que começa como um motim no navio de guerra Potemkin acaba por dar início a uma violenta revolta na cidade de Odessa.

You Tube:





Link para download:

http://www.downloadcult.com/2011/08/07/0027-o-encouracado-potemkin-1925/

http://jornadas-mi.blogspot.com.br/2012/01/baixar-o-encouracado-potemkin-1925.html


Sugestão de crítica:

http://www.cineplayers.com/critica.php?id=649

Específicas para a prova meu povo!!!!!!!



Mando algumas referências para a primeira parte da disciplina.

Sobre a história dos estudos sobre semiótica;

http://www.bocc.ubi.pt/pag/fidalgo-antonio-manual-semiotica-2005.pdf

http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/es/eSSe81/2012

Sobre Kosuth, arte conceitual e leituras possíveis:

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/27980/000768088.pdf?sequence=1

http://www.artcultura.inhis.ufu.br/PDF16/A_Fabris.pdf

http://www.fap.pr.gov.br/arquivos/File/Comunicacao_2012/Publicacoes/Revista_Cientifica_FAP/Volume_9/RevistaCientificaFAP_Vol9_Artigo02.pdf
Uma sugestão literária, Jorge Luis Borges... para meus alunos, que já gladiaram com seus três tigres, vale a pena conferir...
Abraço povo!


LINK!:
http://direitasja.files.wordpress.com/2012/04/o-aleph.pdf

Uma grande semana!

domingo, 4 de novembro de 2012

Hoje vamos falar de ESCULTURA!

Olá pessoal, curtindo o domingão.... é, eu estou mandando ver na série Da Tradição, Ranços e Coisas da Origem. Hoje mando um link de discussão on line que mostra um tutorial uma forma de silicone para peças simples. O pessoal dos quadrinhos e dos brinquedos de adultos são os feras das técnicas de hoje, e eu apenas agradeço.
Está aí:

http://conceptart.org/forums/showthread.php?47324-Hellboy-bust-and-matrix-mold-making-tutorial

E uma imagem da discussão que resolve metade da minha vida como professor de escultura:


quinta-feira, 1 de novembro de 2012


    Sobre espaços culturais do IFPR(Câmpus Palmas) e do município de Palmas-PR

    O IFPR Câmpus Palmas não dispõe de espaços adequados para apresentações artísticas, porém possui um anfiteatro sem acústica adequada e que se localiza acima do ambiente de estudo da biblioteca, o que torna inviável a sua utilização para apresentações artísticas de cunho musical-cênico.
    O IFPR Câmpus Palmas tem um vasto acervo histórico, com objetos históricos, fotografias antigas do município e região, documentos dos séculos XVIII, IX e XX, cedidos pela antiga mantenedora (CPEA-UNICS) durante o processo de federalização do prédio. Estes documentos estão resguardados na biblioteca e sofrem pela falta de adequação do local para a armazenagem de documentos, permanecendo assim distantes do público, por falta de estrutura e espaço físico para exposição.


    O Curso de Licenciatura em Artes Visuais possui três laboratórios para produções de cunho artístico cultural: O Laboratório de Percepção e Expressão Bidimensional, O Laboratório de Pesquisa de Materiais Expressivos e o Laboratório de Percepção e Expressão Corporal, Musical e Cênica. Os três laboratórios funcionam voltados para as necessidades de ensino, pesquisa e extensão do curso, mas também são eventualmente utilizados para produções artísticas independentes que possuem aspectos de relevância para os processos de ensino. As atividades geradas nos laboratórios do curso geram um grande fluxo de produções em desenho, pintura, escultura, instalação, propostas cênicas e musicais que são apresentadas para o público acadêmico e do município de forma precária, devido a ausência de locais expositivos.

    A cidade de Palmas/PR possui alguns locais onde apresentações orais podem ser realizadas, são locais que funcionam como auditórios e que são vinculados à Prefeitura Municipal de Palmas (Auditório Dom Agostinho José Sartori), ao CPEA-Centro Pastoral Educacional e Assistencial Dom Carlos(Salão nobre do CPEA) e ao IFPR (Auditório do IFPR). A cidade não possui um local preparado para o recebimento de peças teatrais que necessitem de estrutura qualificada, assim como acontece para locais expositivos para obras visuais.

    Já o Museu Municipal de Palmas possui um acervo histórico apresentado sem o cuidado curatorial e funciona no horário comercial, não possui espaços para exposições temporárias nem monitoria especializada. 

    CONSIDEREM SEMPRE A DATA DE POSTAGEM
 Características das estruturas físicas:

Auditório do IFPR - Câmpus Palmas
Entidade Responsável: Instituto Federal do Paraná
Número de Lugares:200 pessoas sentadas
Infraestrutura Sonora e de Iluminação: não
Possibilidade de Projeção de Imagens: sim
Possibilidade de Exposição Artística: não

Museu Municipal de Palmas
Entidade Responsável: Prefeitura de Palmas
Número de Lugares: turmas de até 30 acadêmicos por visitação
Infraestrutura Sonora e de Iluminação: não
Possibilidade de Projeção de Imagens: não
Possibilidade de Exposição Artística: não, possui acervo próprio em exposição contínua.

Auditório Dom Agostinho José Sartori
Entidade Responsável: Prefeitura de Palmas
Número de Lugares: 605 pessoas sentadas
Infraestrutura Sonora e de Iluminação: sim
Possibilidade de Projeção de Imagens: não
Possibilidade de Exposição Artística: sim

Auditório/ Salão Nobre do CPEA
Entidade Responsável: CPEA – Centro Pastoral Educacional e Assistencial Dom Carlos
Número de Lugares:800 pessoas sentadas
Infraestrutura Sonora e de Iluminação: som apenas.
Possibilidade de Projeção de Imagens: não
Possibilidade de Exposição Artística: não